domingo, 4 de setembro de 2011


SUKOT

(CABANAS)

A festa dos tabernáculos ou cabanas é a mais perfeita forma
de recordar a peregrinação pelo deserto, quando a  nação Eleita por quarenta anos viveu no deserto; e pelos mesmos quarenta anos habitou em cabanas, o primeiro acampamento feito pelo Israelitas após a saída do Egito foi exatamente em sukot, daí o nome da festividade. Seiscentos mil homens de pé ou seja adultos sem contar mulheres e crianças acamparam na terra de sukot local em que Elohim pela primeira vez fez menção pela primeira vez do seu interesse para com os gentios ou estrangeiros(goin), no versículo quarenta e nove(49) do cap. 12 de Shemoth, Adonay declara que a mesma lei existiria para o natural e também para o estrangeiro, isto quer dizer que Adonay tanto leis como promessas as deu para todos povos. A promessa do Santo de estar guiando o povo de YIsrael é confirmada visivelmente através de sinais espetaculares, de dia uma coluna de nuvens para protege-los e de noite uma coluna de fogo; proteção absoluta á disposição dos escolhidos, os filhos de Avrahan, Itzchak, e Yaakov. A demonstração de poder não era desnecessária, pois o deserto pode ser muito perigoso, em todos os sentidos; animais peçonhentos ladrões, tempestades de areia e reinos cruéis que avizinhavam o deserto de Midiã e a Península do Sinai. Estes acontecimentos deveriam ser lembrados por todas as gerações do povo de Adonay; por isso Elohim ordenou dizendo:_ Fala aos filhos de YIsrael: _ Aos quinze do sétimo mês(tishei) será a festa dos tabernáculos (Sukot) a Adonay por sete dias; você pode ver todos os detalhes desta festa no livro de Vaickrá cap.23 de 34 a 44. Como na primeira aliança (Tanach) a festa significava Elohim entre nós ou seja, YAHWEH tabernaculou conosco. A noiva do cordeiro, a congregação da nova aliança (Brit chadashah) deve celebrar esta festa; pois foi nesta época que historicamente o filho de Elohim, Yeshua Há Mashiach nasceu, “ Glória a Elohim nas alturas, shalom na terra aos homens de bem”. O nascimento trouxe um brilho especial á festa de Sukot, é Ele o pão da vida e a fonte de águas vivas; quem beber desta água jamais terá sede, Immanu”EL exemplifica a habitação do Eterno entre os homens. A profecia de Itzchakaryah nos trás a mensagem de que no fim dos tempos, todas as nações da terra devem subir a Yerushalaym para celebrar a festa dos tabernáculos adorando o Rei Eterno, YAHWEH T” ZEVAOT. Yeshua sendo o ponto principal da festa diz:_ Vinde a Mim todos que estais cansados e oprimidos, que Eu vos aliviarei;
“quem tem sede, vem á Mim e beba e quem quiser, receba de graça da água da vida. Portanto amados vamos celebrar a festa do Eterno, vamos subir ao monte de Adonay, pois em T´zion está o Elohim de YIsrael Halleluia! Chag samêach, feliz festa!

A apresentação original do reino eterno ao homem, veio a se tornar sobra ou alegoria de costas futuras; quando a iniqüidade aumenta a visão espiritual ofusca torna-se opaca desvanece e o ser humano começa a perder a percepção do Eterno, decaindo ao efêmero, se perdendo em seus lúgubres pensamentos; passa a chamar o que é santo e verdadeiro de heresia e o que é de fato heresias passam a chamar de coisas santas, a vontade do criador é rebaixada a em simples representação fictícia; que em nada pode lembrar e ou apresentar o Eterno e real reino de Adonay. Essa forma de pensar tem subjugado na vã religiosidade moderna em que os homens amantes do prazer, intronizados no apogeu da ignorância de muitos estão transformando festas e símbolos sagrados que Adonay confiou a seu povo, em objetos místicos e rituais esotéricos; transforma o rico e kodesh (santo) símbolo da Menoráh em fonte de renda ou o talit em fantasia para realizar seções ou campanhas que não possuem nenhum aval da Escritura Sagrada. O menosprezo pela Santidade de Adonay é entre os gentios estampado com danças, musicas, festas e símbolos que YIsrael preservou resguardou e sempre respeitou com sagrado para prestar culto ao Eterno. Infelizmente o cristianismo não tem respeito pelas coisas santas, está fazendo como Beltsazar, rei da babilônia que usou os objetos sagrados do templo de Adonay para cultuar os deuses da babilônia, causa-nos hoje angustia ver que o sistema religioso ocidental tem feito o mesmo que Beltsazar; em suas igrejas evagelicas estão misturando o santo e o profano, transformando tudo no mais completo Egito, é a idolatria sendo propagada dentro do reino da besta e as filhas da GRANDE MERETRIZ, sem temor profana o santo e o sagrado misturando e suas mesas com a abominação do paganismo antigo e o moderno, os preciosos símbolos e ritos que Elohim confiou ao seu povo. Posso afirmar como o rabino Shaul ao escrever aos coríntios:_ Não existe comunhão entre Adonay e o inferno nem tampouco entre o templo de Elohim e os demônios. Não podemos simplesmente mesclar os símbolos judaicos com rituais pagãos, antes precisamos deixar de lado a mentira, as fabulas; bani-las por completo das nossas congregações para que a verdadeira adoração flua em nós. E a chuva serôdia tão esperada caia sobre a terra. A tikun há olam (restauração) deve e vai acontecer, não precisamos nem fomos autorizados a abrir concessões, temos pressa e queremos muitas vezes facilitar para que novos seguidores se sintam bem entre nós, mais será que o Ruach Há Kodesh estará confirmando nossas atitudes?; amados a obra não é nossa, não é obra de homem, não será realizada pelo homem; esta é uma função única e direta do Ruach há Kodesh, o Espírito Santo da verdade é quem viabilizará condições para que tal obra se cristalize e venha ser confirmado; sabemos que o número ou quantidades de pessoas não irá trazer a qualidade exigida por Elohim para que todas as coisas ditas pela boca dos santos profetas desde o principio sejam restauradas; Atos dos Emissários 3 -18 a 21, e envie Elohim a Yeshua há Mashiach que dantes foi prometido, e todos digam:

“Baruch Habah B´shem Adonay” (Bendito é o que vem em nome de Adonay).

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impuro " colchonilha"

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