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celebração de pessach, por ser a festa do primeiro mês do ano judaico, é sem
duvida alguma, a mais importante para o povo de Avraham, pois o povo de
YIsrael; recebe nesta oportuna e santificada festa, o maior presente que
poderia esperar. A libertação ou salvação se atentaria para a dupla revelação
profética neste tão precioso e sublime evento. No dia 14 de Avive ou Nisã à
tarde deve-se celebrar a pessach em memória da libertação de todo YIsrael pelo
braço forte do Eterno, das garras de Faraó no Egito. A grande perplexa
multidão, tanto egípcia quanto israelita pôde presenciar os grandes feitos de
Elohim, e a demonstração da existência indubitável do (El Shadday) O TODO
PODEROSO. Enquanto o povo santo (separado) renascia como nação após 430 anos de
cativeiro, protegido misteriosamente pelo Supremo Ser, no capítulo 12 de
Shemoth recebemos a instrução completa para celebração deste sublime evento. Ao
décimo dia do mês de avive, deve se separar um cordeiro, sem manchas para
comê-lo durante a festividade de pessach e aos 14 quatorze do mês a tarde deve
se sacrificar o cordeiro, e todas as famílias de YIsrael comeria do cordeiro e
aspergiria o seu sangue nas ombreiras das portas, para protegê-los do anjo da
morte, que naquela noite feriria o Egito. Alem do cordeiro YIsrael comeria o
Matizah ou pão sem fermento, que simboliza a aflição pela qual passaram no
Egito. O acompanhamento das ervas amargas também traz a simbologia da aflição e
da dor. Mesmo assim a pessach não seria de maneira nenhuma, uma festa de
jubilo, de total alegria A pessach possui os elementos da cerimônia, que
profeticamente anunciavam a morte de Yeshua, ao mesmo tempo traz consigo alguns
elementos que alem de anunciar a morte do cordeiro de Elohim, ficaram
eternizados para nos fazer recordar o sacrifício mais que perfeito realizado em
favor da humanidade; o castigo que nos traz a shalom estava sobre Yeshua Há
Mashiach, Halleluya!
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