terça-feira, 6 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
SUKOT
(CABANAS)
A festa
dos tabernáculos ou cabanas é a mais perfeita forma
de
recordar a peregrinação pelo deserto, quando a
nação Eleita por quarenta anos viveu no deserto; e pelos mesmos quarenta
anos habitou em cabanas, o primeiro acampamento feito pelo Israelitas após a
saída do Egito foi exatamente em sukot, daí o nome da festividade. Seiscentos
mil homens de pé ou seja adultos sem contar mulheres e crianças acamparam na
terra de sukot local em que
Elohim pela primeira vez fez menção pela primeira vez do seu
interesse para com os gentios ou estrangeiros(goin), no versículo quarenta e
nove(49) do cap. 12 de Shemoth, Adonay declara que a mesma lei existiria para o
natural e também para o estrangeiro, isto quer dizer que Adonay tanto leis como
promessas as deu para todos povos. A promessa do Santo de estar guiando o povo
de YIsrael é confirmada visivelmente através de sinais espetaculares, de dia
uma coluna de nuvens para protege-los e de noite uma coluna de fogo; proteção
absoluta á disposição dos escolhidos, os filhos de Avrahan, Itzchak, e Yaakov.
A demonstração de poder não era desnecessária, pois o deserto pode ser muito
perigoso, em todos os sentidos; animais peçonhentos ladrões, tempestades de
areia e reinos cruéis que avizinhavam o deserto de Midiã e a Península do
Sinai. Estes acontecimentos deveriam ser lembrados por todas as gerações do
povo de Adonay; por isso Elohim ordenou dizendo:_ Fala aos filhos de YIsrael: _
Aos quinze do sétimo mês(tishei) será a festa dos tabernáculos (Sukot) a Adonay
por sete dias; você pode ver todos os detalhes desta festa no livro de Vaickrá
cap.23 de 34 a
44. Como na primeira aliança (Tanach) a festa significava Elohim entre nós ou
seja, YAHWEH tabernaculou conosco. A noiva do cordeiro, a congregação da nova
aliança (Brit chadashah) deve celebrar esta festa; pois foi nesta época que
historicamente o filho de Elohim, Yeshua Há Mashiach nasceu, “ Glória a Elohim
nas alturas, shalom na terra aos homens de bem”. O nascimento trouxe um brilho
especial á festa de Sukot, é Ele o pão da vida e a fonte de águas vivas; quem
beber desta água jamais terá sede, Immanu”EL exemplifica a habitação do Eterno
entre os homens. A profecia de Itzchakaryah nos trás a mensagem de que no fim
dos tempos, todas as nações da terra devem subir a Yerushalaym para celebrar a
festa dos tabernáculos adorando o Rei Eterno, YAHWEH T” ZEVAOT. Yeshua sendo o
ponto principal da festa diz:_ Vinde a Mim todos que estais cansados e
oprimidos, que Eu vos aliviarei;
“quem tem
sede, vem á Mim e beba e quem quiser, receba de graça da água da vida. Portanto
amados vamos celebrar a festa do Eterno, vamos subir ao monte de Adonay, pois
em T´zion está o Elohim de YIsrael Halleluia! Chag samêach, feliz festa!
A
apresentação original do reino eterno ao homem, veio a se tornar sobra ou
alegoria de costas futuras; quando a iniqüidade aumenta a visão espiritual
ofusca torna-se opaca desvanece e o ser humano começa a perder a percepção do
Eterno, decaindo ao efêmero, se perdendo em seus lúgubres pensamentos; passa a
chamar o que é santo e verdadeiro de heresia e o que é de fato heresias passam
a chamar de coisas santas, a vontade do criador é rebaixada a em simples
representação fictícia; que em nada pode lembrar e ou apresentar o Eterno e
real reino de Adonay. Essa forma de pensar tem subjugado na vã religiosidade
moderna em que os homens amantes do prazer, intronizados no apogeu da
ignorância de muitos estão transformando festas e símbolos sagrados que Adonay
confiou a seu povo, em objetos místicos e rituais esotéricos; transforma o rico
e kodesh (santo) símbolo da Menoráh em fonte de renda ou o talit em fantasia
para realizar seções ou campanhas que não possuem nenhum aval da Escritura
Sagrada. O menosprezo pela Santidade de Adonay é entre os gentios estampado com
danças, musicas, festas e símbolos que YIsrael preservou resguardou e sempre
respeitou com sagrado para prestar culto ao Eterno. Infelizmente o cristianismo
não tem respeito pelas coisas santas, está fazendo como Beltsazar, rei da
babilônia que usou os objetos sagrados do templo de Adonay para cultuar os
deuses da babilônia, causa-nos hoje angustia ver que o sistema religioso
ocidental tem feito o mesmo que Beltsazar; em suas igrejas evagelicas estão
misturando o santo e o profano, transformando tudo no mais completo Egito, é a
idolatria sendo propagada dentro do reino da besta e as filhas da GRANDE
MERETRIZ, sem temor profana o santo e o sagrado misturando e suas mesas com a
abominação do paganismo antigo e o moderno, os preciosos símbolos e ritos que
Elohim confiou ao seu povo. Posso afirmar como o rabino Shaul ao escrever aos
coríntios:_ Não existe comunhão entre Adonay e o inferno nem tampouco entre o
templo de Elohim e os demônios. Não podemos simplesmente mesclar os símbolos
judaicos com rituais pagãos, antes precisamos deixar de lado a mentira, as
fabulas; bani-las por completo das nossas congregações para que a verdadeira
adoração flua em nós. E
a chuva serôdia tão esperada caia sobre a terra. A tikun há olam (restauração)
deve e vai acontecer, não precisamos nem fomos autorizados a abrir concessões,
temos pressa e queremos muitas vezes facilitar para que novos seguidores se
sintam bem entre nós, mais será que o Ruach Há Kodesh estará confirmando nossas
atitudes?; amados a obra não é nossa, não é obra de homem, não será realizada
pelo homem; esta é uma função única e direta do Ruach há Kodesh, o Espírito
Santo da verdade é quem viabilizará condições para que tal obra se cristalize e
venha ser confirmado; sabemos que o número ou quantidades de pessoas não irá
trazer a qualidade exigida por Elohim para que todas as coisas ditas pela boca
dos santos profetas desde o principio sejam restauradas; Atos dos Emissários 3 -18 a 21, e envie Elohim a
Yeshua há Mashiach que dantes foi prometido, e todos digam:
“Baruch
Habah B´shem Adonay” (Bendito é o que vem em nome de Adonay).
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